domingo, 3 de abril de 2011

Individualismo

Olhe que belo texto para se refletir. Estamos muito individualistas e não percebemos que fazemos parte da realidade, que muitas vezes criticamos, e sendo assim, podemos contribuir para que ela seja melhor.Visite o site ( no final do texto).

A ajuda chegou

Carlos Alexandre Fett
O que fazer com os problemas que atormentam nossas vidas? Parece que tudo ao nosso redor está contra nós. Será que não é hora de pararmos de reclamar e procurar o motivo de tanta angústia?
Muitas vezes, colocamos a culpa de nossos problemas nos que convivem conosco.
Ou é o esposo, que insiste em ficar mais fora de casa, com os amigos no bar; ou é a mulher, que vive desleixada, não dando sinais de carinho; ou os filhos, que rebeldes, não escutam nossos conselhos. Há ainda o patrão, que parece ter prazer em nos humilhar; ou então, nossos funcionários, que fazem corpo mole com seus deveres.
Enfim, sempre há alguém para colocarmos a culpa. Mas, se notarmos bem, veremos que em muitas das situações nós poderíamos mudar o quadro que se apresenta.
Se o esposo só quer ficar fora de casa, é porque em casa não se sente tão bem quanto lá fora. Será que a esposa tem procurado tratá-lo com carinho, conversar sobre assuntos que interessam os dois? Ou será que ela só espera o marido chegar em casa para descarregar todos os problemas familiares de uma só vez, enchendo a cabeça daquele que já vem estressado do trabalho? Não é de se estranhar que o esposo procure chegar tarde, para evitar encontrar-se com a mulher. Se a esposa aguardasse ambos estarem descontraídos e descansados para discutirem os problemas da casa, tudo seria diferente.
E nossa esposa, que vive desleixada, será que não age assim porque é constantemente desvalorizada por nós? Há quanto tempo, esposo, que você não envia flores para ela? "Ah! Isso é besteira! Ela não liga para isso", dirão os maridos desatentos. Será que não liga mesmo? A falta de carinho dela para com você pode ser uma forma de manifestar a tristeza por estar esquecida. Por que se preservar bonita e carinhosa se o marido nunca lhe faz um elogio? Quantas vezes nós, maridos, trocamos apenas algumas poucas frases com nossa esposa, tais como: "Bom dia", " Boa noite" e "O que tem pra comer?"? E então, como é que queremos carinho em troca?
Quanto aos filhos, será que a rebeldia não é fruto do descaso que nós, pais, temos para com eles? Quanto tempo dedicamos para nosso trabalho, lazer e descanso em relação ao tempo que dedicamos para nossos filhos? "Mas eles estudam em boas escolas, têm roupas novas, dinheiro sempre que precisam!", poderemos dizer. Sim, mas têm o companheirismo dos pais, aquele tempo "jogado fora" para escutarmos suas fantasias sobre a vida, seus desejos, suas dúvidas, suas primeiras experiências nesse mundo conturbado que vivemos? Não, geralmente não têm, porque estamos sempre "ocupados com nossos compromissos". E acabamos por esquecer que o maior compromisso que temos para com Deus é o de orientarmos no caminho do bem, através do convívio e exemplo, os filhos que Ele nos confiou. Caso contrário, o resultado será a rebeldia, a dor de nossos pequenos.
Mas tem o nosso patrão, que é egoísta e mesquinho, negando-nos uma melhoria financeira. Porém, o que temos feito para merecer maior reconhecimento profissional? Temos buscado o auto-aperfeiçoamento, através de leituras e cursos? Dispomo-nos a ensinar os novatos e nos interessamos pelo bem da empresa? Ou será que somos daqueles que vivem a fazer corpo-mole, não se importando se o serviço a nós incumbido foi ou não completado? Como inspirarmos confiança e consideração assim?
E você, que é patrão, como exigir funcionários com vontade de trabalhar se os trata como escravos? "Mas eles recebem salário pelo trabalho combinado e é obrigação darem o melhor de si mesmos!", poderá dizer. Nada mais do que justo, mas assim como somente recebem o salário, somente farão o combinado, e por isso não espere deles atitudes coletivas, se não existirem incentivo e reconhecimento.
É hora de percebermos que qualquer que seja o nosso problema, familiar, emocional ou profissional, nós somos o melhor remédio contra a dor que sentimos. Porém, precisaremos de uma força para entender aonde estamos errando e como conseguir nos melhorarmos. E isso encontraremos em uma religião. Procure uma casa religiosa que mais lhe fale ao coração e à inteligência, e verá como seus problemas encontrarão solução. Jesus, para ajudá-lo, precisa de sua boa vontade. Faça sua parte, que ele fará da dele.www.espirito.org.br/portal/palestras/geap/entenda7.html


Nenhum comentário:

Postar um comentário