quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Histórias vividas ou inventadas por minhas filhas, parte 2.

UMA HISTÓRIA VIVIDA PELA MINHA FILHA JULIA.
O cenário era o quintal dos fundos de nossa casa em uma tarde de muita chuva. Eu e minha esposa estávamos organizando o material que ficava em um galpão, no fundo do terreno. Em determinado momento caiu um verdadeiro "toró", um aguaceiro forte que nos deixou sem comunicação com a casa, a não ser que aceitássemos correr até lá nos molhando completamente. Foi então que minha filha Julia, que estava dentro de casa, percebeu que o Tobe, nosso cachorrinho de estimação e ainda filhote, ficou amarrado no quintal, chorando e na chuva. Vale dizer que a Julia tinha apenas cinco anos de idade, era um pouco tímida e não fazia nada perigoso. Quando ela viu o Tobe em perigo nos chamou gritando, porém, devido a distância e a forte tormenta, respondemos que era para esperar a chuva diminuir. O que vimos a partir daí foi uma verdadeira atitude de "deixa comigo que eu resolvo". A Julia nos surpreendeu com sua coragem, pois saiu em meio a intensa chuva, com relâmpagos e trovoadas, enfrentando seus próprios medos, correu até o dengoso Tobe para soltá-lo e levá-lo com segurança para dentro de casa. Não sem antes ficar completamente ensopada, fedendo a cachorro e ligeiramente gripada. Valeu Julia, estou muito feliz por tu ser minha filha.
FIM. 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Histórias vividas ou inventadas por minhas filhas, parte 1.

UMA PEQUENA HISTÓRIA INVENTADA PELA MINHA FILHA JOANA.
Era uma vez uma bióloga chamada Ana. Ela ajudava os animais, principalmente as aves. Um dia ela achou o Curupira na floresta Amazônica e se assustou. Ela achou que ele não existia. Ela seguiu as pegadas ao contrário porque ele fugiu com um puma que estava cuidando. Todas as pegadas foram para dentro de uma caverna. Ana se assusta com um grito alto e agudo que vinha de dentro da caverna. Mas ela criou coragem e entrou mesmo assim. Ela levava junto um passarinho ferido que estava cuidando. Foi então que ela encontrou o Curupira, que logo disse: - O que você vai fazer com esse passarinho? Não vai machucá-lo, não é? E Ana disse: - É claro que não. Então assim, formou-se uma amizade.
FIM.
JOANA QUOOS.